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Quando é que as luzes à prova de explosão são obrigatórias? Principais sectores e normas de segurança

Quando são À prova de explosão Luzes obrigatórias? Principais sectores e normas de segurança

A iluminação à prova de explosão não é apenas uma medida de segurança opcional - é uma necessidade legal e operacional em ambientes onde as substâncias inflamáveis representam um risco constante. Compreender quando e porquê estas luminárias especializadas são necessárias ajuda as empresas a evitar incidentes catastróficos, a cumprir os regulamentos e a proteger o pessoal. Este guia analisa os cenários críticos e as indústrias onde as luzes à prova de explosão são obrigatórias.

1. Requisitos regulamentares: Quando a conformidade dita a instalação

Classificações de locais perigosos

A iluminação à prova de explosão é legalmente exigida em zonas classificadas como "perigosas" pelas autoridades de segurança no trabalho. Estas zonas são definidas pela presença de materiais inflamáveis:

Classe I (Gases/Vapores): Áreas onde podem existir gases inflamáveis como o metano, o propano ou o hidrogénio (por exemplo, refinarias de petróleo, gasodutos).

Classe II (Poeiras): Ambientes com partículas de poeira combustíveis (por exemplo, silos de grãos, fábricas de processamento de carvão).

Classe III (Fibras): Locais com fibras ou resíduos inflamáveis (por exemplo, fábricas de têxteis, instalações de trabalho da madeira).

De acordo com normas como OSHA 1910.307 (EUA) e Diretiva ATEX 2014/34/UE (UE), as instalações devem instalar dispositivos de iluminação classificados para a sua classe e divisão de perigo específicas (por exemplo, Divisão 1 para risco contínuo, Divisão 2 para exposição intermitente).

Mitigação da fonte de ignição

Qualquer equipamento nestas zonas deve evitar que faíscas, calor ou arcos eléctricos provoquem a ignição dos perigos circundantes. A iluminação padrão não possui a caixa selada, os controlos térmicos e a construção robusta necessários para suprimir os riscos de ignição.

2. Sectores de alto risco onde À prova de explosão A iluminação não é negociável

Instalações de petróleo, gás e petroquímica

Refinarias, plataformas de perfuração e tanques de armazenamento lidam com hidrocarbonetos voláteis. As fugas de metano, os vapores de gasolina e o sulfureto de hidrogénio requerem Iluminação certificada para a Zona 1 com revestimentos resistentes à corrosão para resistir a atmosferas salgadas ou ácidas.

Fabrico de produtos farmacêuticos e químicos

O etanol, a acetona e outros solventes utilizados na produção criam vapores explosivos. As instalações que processam APIs (Ingredientes Farmacêuticos Activos) em pó também enfrentam riscos de explosão de poeiras (Zona 21), necessitando de instalações estanques a poeiras.

Tratamento de águas residuais e instalações de biocombustíveis

Os gases metano e sulfureto de hidrogénio acumulam-se em tanques de esgotos e digestores. Luzes LED à prova de explosão com Classificação IP68 à prova de água são fundamentais neste caso, uma vez que a humidade e o gás coexistem em espaços confinados.

Exploração mineira e subterrânea

As minas de carvão são propensas à acumulação de metano e poeiras combustíveis. As luminárias devem ser resistentes a impactos, resistir a quedas de telhado e transportar Aprovação MSHA (Administração da Segurança e Saúde nas Minas dos EUA).

3. Identificação de zonas de risco: Quando atualizar para À prova de explosão Sistemas

Protocolos de avaliação dos riscos

Os gestores das instalações devem efetuar uma Avaliação DSEAR (Regulamentos relativos a Substâncias Perigosas e Atmosferas Explosivas) ou Auditoria NFPA 70E para:

  1. Mapear as áreas onde as substâncias inflamáveis são armazenadas, processadas ou libertadas.
  2. Medir os níveis de concentração de gás/pó.
  3. Determinar as classificações das zonas (por exemplo, Zona 0, 1, 2 para gases; Zona 20, 21, 22 para poeiras).

Se um local estiver classificado como Zona 0 ou Zona 20 (risco mais elevado), mesmo a utilização momentânea de iluminação não conforme pode provocar explosões.

Sinais de alerta que indicam uma utilização obrigatória

Presença de Monitores de LEL (detectores de limite inferior de explosividade) na instalação.

Incidentes históricos de incêndios/explosões ligados a equipamentos eléctricos.

Auditorias que identifiquem iluminação não protegida perto de tanques de armazenamento, respiradouros ou estações de mistura.

4. Consequências da não-conformidade: Riscos jurídicos, financeiros e de segurança

Coimas e paragens de funcionamento

Organismos reguladores como a OSHA impõem sanções que excedem $15,000 por infração por utilizar iluminação não certificada em zonas perigosas. As infracções repetidas podem levar ao encerramento das instalações.

Aumento dos custos de seguro

As seguradoras recusam frequentemente os pedidos de indemnização por explosões causadas por equipamento não conforme. As instalações podem ser confrontadas com prémios mais elevados ou cancelamentos de apólices.

Responsabilidade em acidentes de trabalho

Os empregadores podem ser responsabilizados criminalmente por lesões ou mortes resultantes de negligência na iluminação de áreas perigosas.

5. Escolhendo a luminária certa: Certificações e caraterísticas a priorizar

Certificações obrigatórias

ATEX/IECEx: Para operações internacionais.

UL 844: Especificamente para iluminação em locais perigosos nos EUA.

Classificação IK10: Assegura a resistência aos choques mecânicos.

Adaptações do projeto para riscos específicos

Revestimentos anti-estáticos: Evitar a formação de faíscas em zonas com muito gás.

Lentes de vidro temperado: Indispensável nos locais de extração com detritos volantes.

Reserva de emergência: Modelos alimentados por bateria para falhas de energia em áreas críticas.

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